segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Gostei desses engradados para fazer a horta




Dica de agricultura - Horta caseira - Praça da Alegria


Obs: Só que cada engradado é vendido por mais ou menos R$ 40,00 pelo CEASA.

Me interessei por esse modelo de horta em peneus





Técnica para virar o pneu




"Viver e conviver: todos os seres vivos em harmonia" - Educação Ambiental

Projeto de Educação Ambiental

Desde 2009 o projeto Educação Ambiental vem sendo trabalhado em nossa escola, em parceria com a ONG Mais Vida, com alimentação saudável e culinária com lanche natural na escola. Em 2010 iniciamos a nossa Horta em Pneus, já que dispomos de pouco espaço. Agora, em 2011, nosso grande desafio é continuar a desenvolver a Horta em Pneus juntamente com nossos alunos, a ONG Mais Vida e a Horta São Luís (dos proprietários Alexandre e André), que visitamos no mês de agosto.

O Projeto de Educação Ambiental com a Horta em Pneus na escola é um trabalho grandioso, pois é um tema rico que possibilita ao professor a abrangência de vários eixos: envolve a participação direta dos alunos, além de contribuir para a alimentação saudável e equilibrada, estimulando o consumo de hortaliças. Ainda, as atividades desenvolvidas na horta contribuem para a formação da consciência de respeito e cuidado; da necessidade de se conservar o meio ambiente; o desenvolvimento de valores importantes, como a percepção da solidariedade, fundamental para o trabalho em grupo. Enfim, estimula o cuidado na busca da melhoria da qualidade de vida humana e a reflexão sobre a importância do consumo de alimentos sem agrotóxicos, buscando despertar em nossos alunos, bem como em toda comunidade, o interesse pela natureza como parte da vida.

AÇÕES JÁ REALIZADAS EM 2011
- Reunião com a Sala Verde Pindorama e os gerenciadores do Projeto Educação Ambiental;
- Reunião com a ONG Mais Vida e gerenciadores do Projeto;
- Reunião do nutricionista Elmis e a psicóloga Valquíria da ONG Mais Vida com os pais e responsáveis;
- Teatro de fantoche com o nutricionista Elmis sobre a importância da alimentação saudável;
- Preparação com decoração dos pneus para o plantio, onde cada classe ficou responsável por plantar em um pneu, como: beterraba, alface, cenoura, pimentão e chicória;
- Cuidar das hortas;
- As primeiras colheitas;
- Explicações com a merendeira referente à higienização;
- Visita à horta São Luís com apoio dos proprietários Alexandre e André.

VISITA À HORTA NO SÍTIO SÃO LUÍS 
Juntamente com os assistidos da ONG Mais Vida, nossos alunos foram à horta. Durante a visita ouvimos explicações do Sr. Alexandre referente ao cultivo das hortaliças, e explicações do nutricionista Elmis da ONG Mais Vida quanto ao aproveitamento total dos alimentos, como no caso da beterraba, onde utilizamos até as folhas. As lições aprendidas, o envolvimento dos alunos, educadores e dos assistidos no local foi fundamental. Todas essas atividades foram coordenadas pelo nutricionista Elmis no período da manhã e no período da tarde pela professora Viviane, juntamente com o Sr. Alexandre; foi um dia de muita diversão e interação com toda a comunidade escolar e, assim, com os pais participando das ações da escola desde o início, o sucesso destas atividades é garantido.

Vale ressaltar que a comunidade escolar está surpreendida com os resultados adquiridos pelos alunos durante a construção e manutenção da Horta em Pneus, e tudo isso aconteceu em decorrência de um processo de aprendizagem significativa através de uma educação que oportuniza os alunos a participarem ativamente do processo de ensino-aprendizagem, permitindo a participação de todos da escola. A importância da horta contribui tanto para o enriquecimento das aulas dentro da sala como para a dinamização do ensino fora dela, pois o envolvimento dos alunos é muito grande nesse processo, começando no planejamento do local ao plantio, manutenção, colheita e consumo das hortaliças.

Contamos com parcerias importantes nesse ano de 2011, como a Sala Verde Pindorama, A ONG Mais Vida, Sítio São Luís, Coan, professores, funcionários e comunidade. Essas parcerias contribuem muito para potencializar as ações na Educação Ambiental. O Projeto Horta em Pneus foi concebido com a finalidade de intervir na cultura alimentar e nutricional dos escolares, com base no entendimento de que é possível promover a educação integral de crianças na escola e comunidades do seu entorno, por meio da horta escolar, incorporando a alimentação nutritiva, saudável e ambientalmente sustentável como eixo gerador da prática pedagógica.


Fonte:http://nelsoncarrozzo.blogspot.com.br/2011/09/viver-e-conviver-todos-os-seres-vivos.html

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

O que se passa com os orgãos que deveriam nos proteger?


Gerente-Geral de Toxicologia da ANVISA é exonerado por denunciar corrupção

luisclaudio anvisaO gerente-geral de toxicologia da ANVISA, Luís Cláudio Meirelles, foi exonerado do cargo nesta quarta-feira (14). Segundo carta divulgada hoje, o pesquisador que trabalhava há 12 anos na ANVISA, denunciou irregularidades graves na liberação de agrotóxicos. "As graves irregularidades envolveram o deferimento de produtos sem a necessária avaliação toxicológica, falsificação de minha assinatura e desaparecimento de processos em situação irregular."
Ao constatar as irregularidades, Meirelles tomou as atitudes esperados de um funcionário público: "Em seguida, solicitei ao Diretor-presidente o afastamento do Gerente da GAVRI, pois os problemas estavam relacionados às atividades de sua Gerência, assinalando que houve rompimento da relação de confiança exigida para o cargo.". Entretanto, a medida contrariou interesses maiores dentro da instituição, e na relação com o Ibama e MAPA.
"As razões para a exoneração me foram transmitidas pelo Diretor-Presidente da ANVISA. Após elogiar o trabalho, a lisura e o reconhecimento externo que conferi à GGTOX, ele me informou que, na sua visão, o encaminhamento das irregularidades foi confuso e inadequado, e que faltou diálogo prévio (..). Afirmou, ainda, que o processo de afastamento do gerente da GAVRI não fora apropriado, e que a indagação do Ministério Público sobre esse fato, que antecedeu às investigações internas, não deveria ter ocorrido."
Segundo informações, os agrotóxicos liberados com assinatura falsa de Meirelles seriam utilizados para ferrugem da soja, ou seja, estão ligados aos grandes interesses do agronegócio brasileiro. Ele ainda detalha na carta as pressões que a ANVISA tem sofrido para liberar cada vez mais agrotóxicos, sem a devida preocupação com a saúde da população. Confira a integra da carta de Luís Cláudio:
"Comunico que, no dia 14 de novembro de 2012, deixei o cargo de Gerente Geral de Toxicologia da ANVISA, após ter trabalhado por 12 anos e 9 meses na agência, cedido pela Fundação Oswaldo Cruz-FIOCRUZ, para onde retorno.
Durante estes anos, tive a oportunidade de interagir com muitos colegas e amigos, que muito me ensinaram. Levo da ANVISA riquíssima bagagem sobre a importância da prevenção e controle que a Vigilância Sanitária desenvolve para produzir saúde e bem-estar para a população.
Agradeço sinceramente a todos que colaboraram com a minha gestão e, ao final deste texto, segue meu novo endereço profissional na FIOCRUZ, Rio de Janeiro, onde estarei à disposição para o desenvolvimento de trabalhos de interesse público na área da saúde.
Em seguida apresento informações sobre a minha saída da ANVISA e destaco algumas questões preocupantes sobre o contexto atual, que poderão afetar a atuação do setor Saúde no controle de agrotóxicos do Brasil.

Sobre os fatos
No início do mês de agosto, identificamos irregularidades na concessão dos Informes de Avaliação Toxicológica de produtos formulados, que autorizam o Ministério da Agricultura a registrar os agrotóxicos no país. Frente aos primeiros fatos, solicitei aos gerentes que levantassem as informações para a imediata adoção de providências. Os levantamentos foram realizados e contaram com a colaboração dos responsáveis pela Gerência de Análise Toxicológica – GEATO e da Gerência de Normatização e Avaliação – GENAV. A Gerência de Avaliação do Risco – GAVRI não colaborou com qualquer informação.
As graves irregularidades envolveram o deferimento de produtos sem a necessária avaliação toxicológica, falsificação de minha assinatura e desaparecimento de processos em situação irregular.
Primeiramente identificamos irregularidade em um produto, posteriormente em mais cinco, e recentemente em mais um, com problemas de mesma natureza. Para cada um deles foi instruído um dossiê com a identificação da irregularidade e a anexação de todas as provas que mostram que o Informe de Avaliação Toxicológica foi submetido para liberação sem a devida análise toxicológica.
Por ocasião da primeira irregularidade observada, comuniquei de imediato os fatos ao Chefe da Coordenação de Segurança Institucional – CSEGI, que também é Diretor-adjunto do Diretor-Presidente, e ao Diretor da Diretoria de Monitoramento – DIMON. Informei a ambos que estava enviando os processos à CSEGI para adoção de providências e cancelando os documentos de deferimento. Não recebi qualquer orientação adicional ao que propus.
Em seguida, solicitei ao Diretor-presidente o afastamento do Gerente da GAVRI, pois os problemas estavam relacionados às atividades de sua Gerência, assinalando que houve rompimento da relação de confiança exigida para o cargo.
Todos os procedimentos e medidas foram previamente apresentados às instâncias superiores da ANVISA, na busca de auxílio e orientação. As medidas que me cabiam, enquanto gestor da área, foram adotadas para garantir a segurança dos servidores, dos documentos e dos sistemas acessados pelos técnicos da GGTOX, bem como a imprescindível visibilidade institucional.

Sobre as medidas adotadas
Para todos os produtos que apresentaram suspeita de irregularidade na avaliação toxicológica, emiti ofícios às empresas, suspendendo o Informe de Avaliação Toxicológica concedido pela GGTOX/ANVISA, bem como determinando, em alguns casos, que se abstivessem de comercializar o produto até que as irregularidades fossem apuradas e sanadas. Também encaminhei os ofícios ao Ministério da Agricultura, com cópia para o IBAMA, notificando as decisões e solicitando as medidas adequadas.
Solicitei à Gerência Geral de Tecnologia da Informação-GGTIN, cópia do backup de todos os documentos da pasta da GGTOX que ficam no servidor da ANVISA. A cópia está disponível na GGTIN e para o Gerente Geral de Toxicologia, no modo leitura.
Encaminhei à CSEGI o relato de todas as medidas adotadas, a descrição detalhada dos fatos e os documentos juntados, para a adoção das providências cabíveis. Informei ainda, em todos os memorandos, que seguíamos na busca de outras possíveis irregularidades, o que poderia resultar no envio de novos processos àquela Coordenação.
Por último, comuniquei os fatos e providências ao conjunto dos servidores, e discutimos a natureza grave do problema. Enfatizei, ainda, a importância de garantir o prestígio da GGTOX-ANVISA e de quem nela trabalha, afastando as estratégias destrutivas que buscam desqualificar a ação reguladora das instituições públicas em episódios com este.

Sobre a exoneração
As razões para a exoneração me foram transmitidas pelo Diretor-Presidente da ANVISA. Após elogiar o trabalho, a lisura e o reconhecimento externo que conferi à GGTOX, ele me informou que, na sua visão, o encaminhamento das irregularidades foi confuso e inadequado, e que faltou diálogo prévio, o que gerou dificuldades na relação de confiança entre minha pessoa e a Diretoria. Afirmou, ainda, que o processo de afastamento do gerente da GAVRI não fora apropriado, e que a indagação do Ministério Público sobre esse fato, que antecedeu às investigações internas, não deveria ter ocorrido.
Em resposta, discordei dos argumentos apresentados, pois, como dito por ele, não havia críticas à minha gestão, e a solicitação de investigação das irregularidades era de minha obrigação enquanto gestor e servidor público. Também destaquei que respeitei a hierarquia e os encaminhamentos formais. 
Disse ainda que sempre estive à disposição da Diretoria para informá-la dos fatos, e busquei diálogo e orientação junto à CSEGI e à DIMON. Lembrei que, durante o episódio, as gerentes da GEATO e da GENAV não foram chamadas sequer uma vez para informar ou confrontar alguma afirmação que por ventura não tivesse sido clara o suficiente para suscitar uma rápida tomada de providências.
Também esclareci ao Diretor-Presidente que as manifestações externas sobre a minha exoneração não deveriam ser interpretadas como pressão para me manter nesse cargo, pois eu tampouco desejava continuar a trabalhar sob sua direção. No entanto, zelaria para que a apuração das irregularidades fosse levada até a última instância.

Sobre o futuro
Frente ao exposto, considero importante compreender que o episódio das irregularidades deve ser tratado com a firmeza necessária, sem que isto venha denegrir a qualidade do trabalho realizado pela Gerência de Toxicologia ou ocultar a tentativa de desregulamentação do controle dos agrotóxicos no Brasil.
Nesse contexto, destaco alguns fatos que vêm ocorrendo e cujo objetivo é o de retirar competências da Saúde ou “flexibilizar” sua atuação. Eles têm sido debatidos e repudiados pela Gerência, pelo retrocesso que representam para a sociedade:
- O Projeto de Lei - PL n˚ 6299/2002, ao qual foram apensados outros PLs (PL 3125/2000, PL 5852/2001, PL 5884/2005, PL 6189/2005, PL 2495/2000, PL 1567/2011; PL 4166/2012; PL 1779/2011, PL 3063/2011 e PL 1567/2011), que estão tramitando na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal, e que retiram competências da ANVISA e do IBAMA nas avaliações de agrotóxicos.
- A criação de uma “Agência nacional de Agroquímicos”, veiculada pela mídia, e cujo conteúdo informa que um dos fatores impeditivos da implementação da nova Agência seria a “resistência dos técnicos da ANVISA”(sic).
- As tentativas de desqualificação da Consulta Pública 02, de 2011, oriunda da revisão da Portaria 03, de 1992, e que estabelece critérios cientificamente atualizados para a avaliação e classificação toxicológica de agrotóxicos. Durante o período da consulta pública, o setor regulado chegou a propor que esta revisão fosse suspensa.
- As tentativas permanentes de impedimento da reavaliação de agrotóxicos ou de reversão das decisões já adotadas, através das constantes pressões políticas e demandas judiciais. Tais procedimentos tem sufocado o trabalho da Gerência. Oito produtos ainda estão pendentes de conclusão; a proibição do metamidofós foi emblemática, pelo tanto que onerou as atividades da equipe.
- As tentativas de flexibilização da legislação, com o intuito de permitir a criação de normas que autorizem as alterações de composição e o reprocessamento de produtos, sem critérios técnicos fundamentados.

Abraços.

Luiz Cláudio Meirelles
Pesquisador em Saúde Pública
meirelles@ensp.fiocruz.br
(21) 2598-2681/2682
Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana – CESTEH
Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca – ENSP
Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ
Rua Leopoldo Bulhões, 1480, Manguinhos.
CEP 21041-210 Rio de Janeiro, RJ.
(*) Matéria reproduzida da página da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida.

Alguns exemplos de horta em casa



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Hortas caseiras realmente estão na moda. Hoje, devido à grande divulgação de técnicas de agricultura sustentável, se tornou uma tarefa fácil plantar hortaliças e verduras em nossas casas. No Rio de Janeiro, moradores do Morro da Babilônia também aderiram a essa prática e estão plantando hortas orgânicas nos telhados de suas casas para melhorar sua alimentação e aumentar a renda familiar.
A capacitação para a cosntrução de pequenas hortas orgânicas foi realizada pela associação civil “Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável” (CEBDS), que ensinou durante seis meses técnicas para o desenvolvimento de hortas urbanas sustentáveis nos telhados e nos quintais de suas casas.
Segundo o aluno Luiz Alberto de Jesus (52 anos) – agora temos uma ferramenta que nos dá a oportunidade de empreender um negócio, cuidar da nossa dieta e ensinar ao resto da comunidade. O morador fez no telhado de sua casa uma plantação de alfaces, tomates, rúcula e outras hortaliças, e as fertiliza com adubos artesanais que aprendeu a preparar durante o curso.
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Essa iniciativa não é só o pontapé inicial de um novo negócio, mas também tem forte influência na melhoria da educação alimentar da comunidade.  Para o presidente da Associação de Moradores de Babilônia, Carlos Antonio Pereira, a capacitação “recupera a personalidade original das favelas”, formadas por imigrantes de zonas rurais do país que chegavam a Rio em busca de emprego.
Segundos os idealizadores do projeto, a ideia é expandi-lo para outras favelas do Rio. Gostou da matéria? Divulgue e amplie essa informação!
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Equipe Ambientalistas em Rede
 Fonte: http://ambientalistasemrede.wordpress.com/2012/09/14/hortas-organicas-viram-moda-em-favela-do-rio/

Orgânico fica caro?



3 mitos que você sempre ouviu sobre a agroecologia - mas ninguém teve coragem de negar.

O Veneno Está na Mesa - (Assista na íntegra)



Porque cultivar em casa?
Brasil, o país do agrotóxico.
O nosso ex-presidente Lula liberou (legalizou) uma gama de agrotóxicos para a nossa alimentação, que é proibida nos outros países.
Nossa alimentação venenosa nos encurrala.
O que poderemos comer despreocupadamente?




Entrevista com o criador do filme acima.

Esse cara aqui é que é "O CARA"!


Campanha contra o uso de Agrotóxicos entrevista Silvio Tend

O espaço para a nossa horta orgânica coletiva


Essa é a minha gava na garagem.
Hoje conversei com meus vizinhos e decidimos fazer o nossa horta orgânica coletiva. 
A minha vaga na garagem é descoberta e bate muito sol. 
O prédio tem 4 apartamentos.
Como não uso carro, pois só ando de bicicleta, ofereci minha vaga para ser o local da nossa horta coletiva. 
Vamos começar logo com os preparativos! 
Sei que dá trabalho, mas é compensador!
Agora precisamos pesquisar todas as informações e colocar a mão na massa.
Aqui ficarão registradas todas as informações e dicas para uma horta bem sucedida .
Como toda a nossa alimentação, disponível  no mercado, está envenenada com agrotóxicos, 
recomendo que todos aproveitem todo e qualquer espaço para cultivar de forma orgânica.
E salve-se quem puder!!!
Raquel Bouchardet